Vejo o nosso amor a morrer aos bocadinhos e não faço nada para o impedir.
Já não gostas de mim como gostavas, não me queres como querias, não te importas comigo como dantes, mas eu ainda te amo muito e custa-me aceitar tudo isto.
A distância matou-nos, sinceramente começo a odiar a distancia, mas muitas vezes pergunto-me se não fosse a distancia a matar-nos o que seria? Nunca nada é para sempre, sabes bem disso.
Tenho tanta coisa para te perguntar, mas tenho medo das respostas, por isso deixo-as para mim.
Nem imaginas as saudades que tenho tuas, tenho saudades de te ter só para mim, era tão bom que voltasses.
Há precisamente um ano atrás, fazias-me sentir tão feliz, não cabia em mim tanta felicidade, agora? Não digo que não me faças feliz, mas preciso de voltar a sentir essa felicidade.
Sabes bem que sou muito paciente, e que te desculpo sempre, mas como todos e eu não sou excepção a minha paciência tem limites.
Sei perfeitamente que quando me tratas assim não é por querer, mas dói, dói muito,ainda gosto demasiado de ti e tu sabes. Não precisas de me esconder nada, podes confiar em mim a cem por cento, mas não o fazes, não gostas de mim o suficiente para o fazer?
Tenho muitas saudades tuas, muitas mesmo, e hoje pensei muito em ti, só queria que estivesses ali a meu lado, dizes que tenho que te esquecer, já o fizeste?
Ainda não desisti de ti e não o vou fazer tão cedo.
Agora não tens tempo para mim e eu compreendo isso, só espero que quando tiveres tempo para mim já não seja tarde demais.
"Espero por ti porque acho que podes ser o homem da minha vida."
Amo-te.
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